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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Pequenas mudanças, grandes desastres!

Boa noite, depois de alguns meses sem postar nada aqui estou de volta e gostaria de compartilhar com vocês a seguir o trabalho de conclusão do curso de Educação e Ética que eu mesma fiz. O mesmo estará no publicado nesse link aqui no próprio site do curso.

Desde sempre para a sobrevivência da humanidade foi necessário que houvesse exploração da natureza e de seus recursos com finalidade de suprir as necessidades como, por exemplo, a caça para a alimentação. Porém, o que antes era feito para suprir as necessidades tornou-se luxo, “status”, e trouxe como consequência o aumento demasiado do consumo, principalmente com o aumento populacional.
Diante disso houve uma mudança da relação do homem com a natureza (principalmente devido à sua “vocação” técnico-científica). Antes pensava- se na natureza no modo em que tentava-se explorá-la somente o necessário, depois a relação passou a ser antropocêntrica, onde dizia-se que todos os recursos eram inesgotáveis e que o homem era sábio o suficiente para fazer dela assim o que achasse conveniente, uma atitude egoísta sem pensar nas consequências e nem nas responsabilidades para com as gerações futuras.

O desenvolvimento sustentável, juntamente com uma nova ética, a ética ambiental, tornam-se fundamentais, pois é necessária a mudança de nossos hábitos a favor da existência das futuras gerações e também de uma preservação ambiental. Para que isso aconteça, precisamos mudar nossos hábitos para atitudes simples, mas que irão contribuir para um meio ambiente melhor como, por exemplo, não jogar os lixos nas ruas (ocorrerá assim a diminuição das enchentes), fazer reciclagem dos lixos nas nossas próprias residências e buscarmos mais informações sobre o assunto para que assim possamos nos aprofundar mais e passar todo o conhecimento que adquirimos adiante, com finalidade de informar o próximo e a troca de experiência com objetivo de melhoria nas nossas atitudes que beneficiarão não só a população atual como as futuras. Temos que deixar a individualidade de lado e pensarmos mais coletivamente.

Então, para finalizar, deixo uma frase para reflexão: “Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que dinheiro não se come”.  (Marcia Thaís de Oliveira Machado)

2 comentários:

Gabriel Souza Alves disse...

Gostei do post, Márcia. Parabéns pelo blog, tive um faz algum tempo atrás e me ajudou muito para a melhora da minha escrita. Acrescente ao seu texto a necessidade de controlar melhor a atividade industrial, é ela quem mais depreda a natureza cegamente em busca de seu lucro máximo. Vide a TKCSA e a Reduc, que não só atacam o meio ambiente como a própria vida humana em seu em torno. Continue a escrever, acompanharei quando der, beijos.

Marcia Thaís disse...

Obrigada pela dica Gabriel!
Beijos!

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